O símbolo yin-yang, como o arquétipo central do chinês eu Estudos de Ching, está longe de ser um Dicotomia em preto e branco simplista Ele revela a lei universal do equilíbrio dinâmico mantido através da geração mútua e restrição de todas as coisas no cosmos Esse relacionamento dialético requintado se manifesta em fenômenos, como movimentos das marés que espelham os ritmos respiratórios e os ciclos sazonais correspondentes a flutuações emocionais.
Os estudos de Ching constituem essencialmente uma ciência cognitiva trans-dimensional, com sua estrutura que abrange três dimensões empíricas:
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Observação natural (fenômenos celestes e campos geomagnéticos)
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Modelagem Matemática (o sistema binário de trigrams e matriz 64-hexagrama)
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Prática mente-corpo (Teoria meridiana na medicina tradicional chinesa e regulação psicológica).
Desde as classificações constitucionais no cânone interno do Imperador Amarelo até a pesquisa contemporânea do bioritmo, essa sabedoria continua a fornecer estruturas cognitivas para a humanidade Assim como o físico quântico Niels Bohr adotou o símbolo de Taiji como sua crista familiar, a metafísica antiga chinesa está sendo revalidada como ciência superior dimensional.